Nunca esquecerei a primeira vez que pilotei uma motocicleta na cidade de São Paulo. Já se passaram dez anos, mas a sensação continua viva dentro de mim. Hoje, conduzir uma moto no caótico trânsito paulistano faz parte da minha rotina e o emaranhado de carros apressados já não me assusta como antes. Aliás, por falar nisso, renomados pilotos de motovelocidade já me confessaram que trocam o guidão pelas quatro rodas quando precisam encarar a hora do rush na metrópole.
Na verdade, o perigo é iminente a bordo de uma moto. O piloto deve sempre antever o perigo e usar equipamentos de segurança, para que os riscos sejam minimizados. É a boa e velha pilotagem defensiva e o uso racional do veículo. Bons capacetes, jaquetas, luvas e botas ajudam a proteger o motociclista, mas esse texto tem como objetivo alertar, prevenir; partindo do pressuposto que sempre é melhor do que remediar.
Sei que a maioria das dicas abaixo já são velhas conhecidas de muitos, todavia não custa sublinhar os atos mais simples, a fim do motociclista aprender realmente o que não se deve fazer no trânsito urbano.
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